Tetra Pak fixa metas ambientais para 2020

em 26 April, 2011


Seguindo a premissa do crescimento sustentável, a Tetra Pak, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, anuncia novas metas ambientais até o ano de 2020. O plano global inclui a duplicação da taxa de reciclagem das embalagens e redução de 40% das emissões de CO2, mesmo com a estimativa de crescimento médio dos negócios de 5% ao ano.

Atualmente no Brasil, as principais frentes ambientais de trabalho têm sido o fomento às iniciativas de coleta seletiva, o desenvolvimento de tecnologias de reciclagem e sua transferência para empresas recicladoras, além de educação ambiental. Como resultado, nos últimos cinco anos a taxa de reciclagem evoluiu, atingindo 25% do total consumido.

De acordo com Dennis Jönsson, presidente e CEO da Tetra Pak, as metas de 10 anos fazem parte de um novo programa ambiental ambicioso, que reforça o compromisso da empresa de oferecer soluções para o crescimento sustentável. “Para atingirmos os objetivos, não basta reestruturar e modificar apenas ações e operações da Tetra Pak. Teremos que envolver toda a cadeia de valor, fornecedores, indústria de alimentos e, principalmente, os consumidores”, explica Dennis.

Com a eficiência ambiental no cerne da estratégia dos negócios, a Tetra Pak também aspira ao desenvolvimento de embalagens produzidas com matérias-primas 100% renováveis. Atualmente, as embalagens são compostas por 5% de alumínio, 20% de plástico e 75% de papel, uma fonte renovável proveniente de florestas certificadas.

Para aumentar este percentual, a Tetra Pak assinou um acordo com o produtor brasileiro de polietileno verde de alta densidade, fabricado a partir do etanol de cana-de-açúcar. A expectativa é que ainda em 2011 as tampas das embalagens comecem a ser produzidas com esse material renovável.

Ao mesmo tempo, a empresa também trabalha em parceria com seus fornecedores para aumentar a oferta de matéria-prima certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council). Em 2010, cinco bilhões de embalagens foram entregues no mercado brasileiro com o selo que garante o manejo florestal socialmente justo, ambientalmente correto e economicamente viável. Com informações da assessoria.




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