CCJ aprova tipificação do crime de biopirataria
Da Redação em 7 August, 2011
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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal aprovou proposta que criminaliza a coleta, o transporte, a venda e a doação, sem licença, de espécies da flora ou da fauna locais para fim comercial ou científico. O alvo do projeto é a chamada biopirataria e segue para análise do Plenário da Câmara.
A proposta aprovada é o substitutivo do deputado João Paulo Lima (PT-PE) ao Projeto de Lei 4225/04, do ex-deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ) e ao PL 6794/06, do deputado João Campos (PSDB-GO). O segundo tramita apensado ao primeiro.
De acordo com o substitutivo, o crime de biopirataria prevê reclusão de dois a cinco anos, além de multa. Se o material colhido for destinado ao exterior, a pena é aumentada em um terço. Já se, além de o objetivo ser a remessa ao exterior, a coleta visar ao desenvolvimento de pesquisa científica ou ao registro de patente, a pena é aumentada de um terço até metade da inicialmente prevista.
Para Lima, a medida deve inibir ameaças à biodiversidade do País. “O Brasil possui um riquíssimo acervo de fauna e flora. Tal situação termina por despertar a cobiça dentro e fora do nosso País”, alertou.
Propostas originais
O texto original do PL 4225/04 quadruplicava a pena de prisão e a multa em crimes contra a fauna cometidos por estrangeiros. O PL 6794/06, por sua vez, já tipificava o crime de pirataria, com pena de reclusão de dois a cinco anos e multa.
Contudo, no caso de intenção de remessa ao exterior, a pena seria aumentada da metade até o dobro. Já nos casos de envio ao exterior para registro de patente, a pena seria aumentada de uma vez e meia a um triplo.
Voto em separado
Antes da aprovação do relatório de Lima, a CCJ havia rejeitado outro relatório, do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) que sugere a rejeição do PL 4225/04 e a aprovação do PL 6724/06. “Ambos são projetos elogiáveis, na medida em que buscam proteger nosso patrimônio genético da biopirataria promovida por estrangeiros. Contudo, o PL 6794/06 nos parece melhor estruturado, até mesmo do ponto de vista de sua redação”, disse Tripoli. Com a votação, o relatório de Lima virou parecer vencedor e o de Tripoli, voto em separado. Com informações da Agência Câmara.
AMARILDO PORTO ARAUJO, 13 anos atrás
vejan que esta lei nao vai pegar, mais porque? vcs perguntan….rss simples, tem parque criado pelo governo brasileiro que brasileiro nao entra, só instituiçoes internacionais, o que fazen lá dentro só DEUS sabe e só ele mesmo p/ saber….rss [ imagine a nossa fronteira de agua] vou citar só o caso do amapá que pescadores internacionais pescan em nossa costa e ninquen… ninquen mesmo, toma providencias. agora vcs achan que os biopiratas tem ou nao ten acesso aos nossos BIOMAS? isso no amapá via agua, agora vamos citar via terra, bem aqui na GUIANA-FRANCESA brasileiro er tratado igual a cachorro pelos franceses, mais aqui eles sao tratados como REIS e vem por aqui ,entran na hora que queren e vao embora na hora que queren, e ainda prostituen nossas garotas e tudo isso er natural [ imagine BIOPIRATARIA ]? AGORA VAMOS ESCREVER SOBRE A FRONTEIRA POR TERRA, O AMAPÁ TEM MAIS DE 600 KILOMETROS COM A GUIANA-FRANCESA, QUEN VAI PAGAR UMA EMPRESA DE VIGILANCIA P/ VIGIAR TUDO ISSO P/ QUE NAO SAIA NADA DE [ BIOPIRATARIA? ] E LEMBRANDO QUE ELES TAMBEM COMPRAN A MENTE DAS POPULAÇOES TRADICIONAIS P/ REPASSAR A ELES OS SEGREDOS MILENARES DAS POPULAÇOES TRADICIONAIS, POR UN CELULAR, UMA MOTO, UMA BICICLETA, MUITAS VEZES UN PAGAMENTO DE UNIVERCIDADE P/ UN FILHO DE AGRICULTOR TRADICIONAL, E INDUSTRIALIZAN ESTE CONHECIMENTO ganhan bilhoes de dolares e euros e o povo brasileiro continua na miseria, principalmente o povo do amapá…
AMARILDO PORTO ARAUJO, 13 anos atrás
digo : universsidade